Francisco Louçã e Jerónimo de Sousa decidiram não negociar com o FMI, mas isso já nós esperávamos, a irresponsabilidade da extrema esquerda a vir ao de cima que nem azeite na água.
Chego mesmo a questionar a necessidade da existência destes partidos, como ouvi uma vez, e bem: "Os partidos são como os cães, os de extremos, mais puros, com ideias mais fixas (menos flexíveis), logo são cães de raça pura, mais susceptíveis a doenças, os partidos mais centrais, são os rafeiros, aceitam medidas daqui e dali, são mais flexíveis, não adoecem tão facilmente", e ninguém quer um cão doente!
Repudio claramente esta atitude de Louçã, e peço-lhe que se a sua política é isto, isto não é política!
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