Eu cá já não me sinto surpreendido com notícias como esta.
"A Comissão Europeia explica que “a existência de uma concorrência efectiva e leal exige que, em caso de limitação do número de prestadores, estes sejam escolhidos mediante um procedimento transparente e imparcial”, o que não terá acontecido.
“Portugal procurou um investidor no capital de um operador existente”, acrescentou (referindo-se à Groundforce, que teve como accionista os espanhóis da Globalia e está agora em fase de alienação), “em vez de lançar um convite à apresentação de propostas”."
De espantar é a taxa de juro aplicada a Portugal! Comunidade? União?
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