A 24 de Maio, Teixeira dos Santos diz que corte na TSU é para fazer e vai implicar aumento de impostos.
A 30 de Maio, Maria João Rodrigues vem dizer que o BCE e Comissão Europeia estão contra a descida da Taxa Social Única. (Estranho, vindo de uma conselheira em Bruxelas, normal vindo de uma ex-Ministra de um Governo PS)
A 2 de Junho, José Sócrates vem dizer que o que lhe parece errado é uma solução de descer quatro pontos percentuais a TSU, e insistiu hoje que não há qualquer novidade nos documentos do acordo com a troika sobre a Taxa Social Única (TSU).
A 2 de Junho, o Ministério das Finanças publica a tradução do acordo com a Troika, em que a 17 de Maio o acordo assinado com a UE falava apenas numa redução dos custos laborais, o documento agora divulgado expressa que «um objectivo crítico do programa é aumentar a competitividade», o que «irá envolver uma redução substancial da TSU».
Mas afinal, o que se está a passar?
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