Patricia Kowsmann veio através do Wall Street Journal dizer que se a Zona Euro fosse uma família, Portugal seria o filho mais respeitador das ordens dos pais.
Após o pedido de resgate Portugal e o seu Governo tudo têm feito para cumprir as metas previstas, mas isso não chega é preciso uma agenda de crescimento, os investidores continuam a não acreditar em Portugal.
Existem duas soluções para este problema, a primeira é Portugal pedir um ajustamento das metas e prazos propostos, o que teria o apoio de países como Irlanda, Espanha, Itália por razões óbvias. Segundo, os líderes da zona euro deveriam assumir responsabilidade e admitir o óbvio, que estes programas não chegam para salvar um país é preciso fundo para se crescer no curto prazo, e deviam ser eles a dar esse fôlego aos países que precisam.
Uma coisa é certa, se podem acusar lá fora a Grécia de slow-play no que toca a austeridade, o mesmo não podem dizer de Portugal!
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