Ana Jorge enquanto Ministra da Saúde, fez acordos com as farmácias, dando o dito por não dito, e os preços dos medicamentos encareciam, fruto desses acordos com a associação de farmácias, que suscitavam dúvidas, e que tornava mais difícil o acesso à cura por parte do doente, para não falar dos encargos do Estado em comparticipações que eram maiores com medicamentos mais caros.
Critica-se agora o ministério da saúde por se esforçar em manter o SNS vivo, com o aumento das taxas moderadoras, dando mais sustentabilidade ao sistema, encarecendo o acesso ao diagnóstico a alguns, mas baixando o preço da cura, e os gastos do Estado em comparticipações.
Na altura era mais importante uma pessoa saber que estava doente do que curar-se.
De frisar que andávamos a pagar os medicamentos com base nos valores dos seguintes países: Espanha, Itália, França e Grécia, e passaremos a pagar com base nos preços de Espanha, Itália e Eslovénia.
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